

DI FERRARI - ÍNDICE DE GRAVIDADE NA EMERGÊNCIA- Autor: FERRARI.D
English Page >>
|
" A Gravidade do Paciente na Emergência é um Estado Complexo e Relativo. O Emergencista deve compor o quadro clínico sindrômico, estabelecer a Sequência da SOBRATI no Protocolo 1-2-3 ( 1- Consciência; 2-Respiração; 3-Circulação ). Nada mais resta a saber, exceto o Funcionamento Vital, ou seja, os três sistemas - Neurológico, Respiratório e Circulatório - para implementar medidas. A Principal meta é manter apoio Ventilatório e restabelecer Pressão. Todo paciente grave deve ser mantido em Ventilação Mecânica Assistida, seja Invasiva ou Não Invasiva, na dependência do Glasgow. Lembre-se: O paciente grave deteriora e, se não assistido corretamente pode colapsar e apresentar PCR. 90% dos pacientes graves devem ser Intubados. Não exceda mais que 50% da dose habitual na Indução anestésica - Boa Sorte - Que a Sabedoria o Dirija " DF |
A SEQUÊNCIA 1-2-3
A Sequência 1-2-3 reflete a avaliação neurológica inicial (glasgow), a Respiração ( Grau de Dispnéia ou Apnéia) e Verificação de Pulso Carotídeo ( Manutenção de Fluxo, filiforme ou ausente ).
ESCALA DE PONTUAÇÃO E GRAVIDADE
|
|
CHANCE DE ÓBITO E GRAU DE GRAVIDADE ( 0 a 10 Pontos ) : A Cada 1 Ponto acrescente 10% de chances de óbito - Em 9 Pontos ( Pré-PCR)
|
|
SISTEMA INFORMATIZADO PARA PRONTUÁRIO
Paciente: RG: ( anexar no prontuário )
ESCALA DE CHANCES DE ÓBITO - GRAVIDADE
|
Pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Clínica Dr. Douglas Ferrari - "Nenhum Índice substitui a Clínica "